Arquivo do Autor: Marina Almeida

Sobre Marina Almeida

Marina Almeida é co-fundadora do Mosaico Criativo, uma escola online em rede, que conecta pessoas que já entenderam e estão realizando na lógica do Novo Mundo, com aquelas que não querem ficar para trás e desejam se desenvolver para o futuro que já chegou. Adora viajar, ouvir histórias e aprender. No mundo corporativo, atua no Núcleo de Inovação Digital de uma grande empresa, realizando conexões com o ecossistema de Inovação e atuando na construção da estratégia digital.

O mundo como a
gente conhece, acabou!

Certamente você já ouviu a frase “o mundo mudou”. Na realidade, o mundo não mudou, ele está mudando. Pela primeira vez estamos vendo uma série de mudanças seguidas e que acontecem a todo instante, cada vez mais rápido e em todos os setores de nossa vida. Estas mudanças têm a tecnologia como motor de aceleração, e a maneira como vivemos, trabalhamos, consumimos, nos relacionamos e aprendemos está se transformando de um jeito que nunca vimos antes.

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Pratique a criatividade
usando a empatia

Diariamente somos pressionados para resolver problemas. Seja no trabalho ou na vida pessoal, o tempo todo lidamos com desafios e questões que nem sempre sabemos como resolver. Nos negócios, essa pressão ainda vem acompanhada de prazos e cobranças para que sejamos criativos e pensemos fora da caixa, fazendo mais com menos na hora de criar uma solução – e em muitas empresas vai ser assim por um bom tempo…. Certo? E o que geralmente acontece é que nos fechamos em nossos escritórios para enfim, pensar em algo diferente, esperando que o momento “ahá” surja. Mas será que tem um jeito mais eficiente de resolver problemas? 

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Qual a cor dos seus óculos?

Por Marina Cassino de Almeida

Eu tenho certeza que você já viveu este filme antes: você está no seu trabalho ou na sua faculdade e um grupo de colegas está reunido para realizar determinada tarefa. De repente, uma situação delicada acontece e duas pessoas começam a discutir. Na hora de contar a versão para quem não estava ali, você, que presenciou a situação, tem plena convicção do que aconteceu. Mas, ao ouvir a versão da outra pessoa que também estava na mesma cena, percebe que ela teve uma interpretação totalmente diferente.

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